Falar de Rodrigo Dias é evidenciar a dádiva da sua Arte, partilhada no início de Julho, com o povo de Vilarelhos e a meio do mês, no Ayuntamiento de Morille (Arco do Peregrino).
Em ambos os casos, o imaginário e a poesia irromperam das pinturas (ao vivo) e tocaram a sensibilidade de um Fernando Fitas ou de um Raúl Vacas, poetas raianos que admiraram os traços e cores utilizados.
O eterno D. Quijote de la Mancha e a Dulcineia, bem como o Sonhador - mergulhado na Natureza e na festa dos dias intensos e limpos, constituem duas obras, que celebram a Vida e a Memória, a passagem do Tempo pelos caminhos de cada um de nós, presentes ou ausentes deste PÃO, que sacia a fome de Cultura de dois Povos mais próximos, que se dão a conhecer, através de formas variadas e enriquecedoras: música, literatura, escultura, gastronomia (Vivam as cozinheiras de Vilarelhos!!!) celebrando os horizontes desmedidos dos futuros possíveis.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
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