Nos passados dias 28 de Junho, em Alpedrinha e 2 de Julho, no Feijó, a minha Poesia entrelaçou-se com a de vários poetas. Na Beira Baixa, com beirões; no Feijó, com alentejanos (Rosa Dias, Maria de Lurdes Brás, Alice Ruivo).
Sabe bem ter o reconhecimento das Comunidades, pela caminhada de uma vida, onde a Poesia foi / é respiração.
Ainda neste mês, pelo interesse que os meus versos seguramente despertam, irei a Espanha participar num festival poético transfronteiriço. E em Outubro, num palco da Margem Sul, estarei a dizer os meus poemas, com a moldura humana do Cante.
Os convites têm-se sucedido neste 2015.
Durante muitos anos, neste aspecto, fiz um trajecto discreto, dizendo poemas, apenas no Encontro de Poetas, em Alpedrinha, uma vez por ano, portanto.
Durante muitos anos, neste aspecto, fiz um trajecto discreto, dizendo poemas, apenas no Encontro de Poetas, em Alpedrinha, uma vez por ano, portanto.
O Poeta, que sempre fui, mas que o Antropólogo tinha deixado em pousio, está a ressuscitar.
Obrigado a todos os que apreciam o que escrevo e assim me distinguem.
Grato à Liga dos Amigos de Alpedrinha, cuja direcção, composta por cinco mulheres, me convidou. Grato a Rosa Dias que me envolveu na Tertúlia da União de Juntas de Laranjeiro e Feijó. Grato a João Mendes Rosa e a Joaquim Afonso, pelos convites muito fraternos.
Grande orgulho em poder ser útil ao meu Povo!
Luís Filipe Maçarico (texto) Fotografias de LFM, Monia Roxo e Rosa Dias.
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