Não há monges nem
peregrinos nesta tarde
de Dezembro com o sol
a doirar arvoredo e granito.
O silêncio e a luz
enleiam-se nos sobreiros
e nos versos.
E o sorriso surge
como a água
irrompendo
das fragas...
31-12-2011
Luís Filipe Maçarico (Poema e fotografias)
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