A Lurdes trouxe a Becas. A Ana trouxe boa disposição.
A casinha de Malhadais ficou na história dos nossos convívios de férias e amizade.
Todos os dias escutávamos os pássaros...
A nossa praia foi ali, naquele campo de estrelas e pinheiros.
Os pores do sol foram saboreados com muita alegria e partilhados em grupo, na praia, em casa ou na estrada dos pinheirais com rumores de vento.
Ainda tivemos tempo (e vontade) para procurar e (re)encontrar a Ponta da Atalaia e os vestígios do ribat onde viveram cavaleiros monges. E também o Brejão (as minhas amigas queriam ver a casa de Amália...parece que aquela que fotografámos nunca terá pertencido à fadista...)
Entretanto, almoçámos no restaurante rústico e de gastronomia cuidada, dos amigos Orlando e Dulce, seres humanos muito simpáticos, que gostam de receber bem...
Quase inaugurámos o Quintal dos Sabores da Dona Maria, que faz lembrar as esplanadas da Tunísia, com palmeiras e flores. Onde também se está muito bem.
Visitei o amigo Cláudio Duarte, uma referência familiar, cuja residencial do Parque é um oásis de partilha de bons sabores e de amizade. Olá, amigo Cláudio, obrigado por me teres deixado ver o meu correio electrónico e o blogue da Maria José onde ela evoca a forma como nos conhecemos (noutro lugar mágico, Alpedrinha). Obrigado amiga por essas palavras poéticas e solidárias.
As férias são esta mescla de emoções, sentimentos, olhares, recordações.
Malhadais foi expoente do que há de melhor na vida: amizade, companheirismo, descoberta, silêncio, poesia.
Luís Filipe Maçarico
A casinha de Malhadais ficou na história dos nossos convívios de férias e amizade.
Todos os dias escutávamos os pássaros...
A nossa praia foi ali, naquele campo de estrelas e pinheiros.
Os pores do sol foram saboreados com muita alegria e partilhados em grupo, na praia, em casa ou na estrada dos pinheirais com rumores de vento.
Ainda tivemos tempo (e vontade) para procurar e (re)encontrar a Ponta da Atalaia e os vestígios do ribat onde viveram cavaleiros monges. E também o Brejão (as minhas amigas queriam ver a casa de Amália...parece que aquela que fotografámos nunca terá pertencido à fadista...)
Entretanto, almoçámos no restaurante rústico e de gastronomia cuidada, dos amigos Orlando e Dulce, seres humanos muito simpáticos, que gostam de receber bem...
Quase inaugurámos o Quintal dos Sabores da Dona Maria, que faz lembrar as esplanadas da Tunísia, com palmeiras e flores. Onde também se está muito bem.
Visitei o amigo Cláudio Duarte, uma referência familiar, cuja residencial do Parque é um oásis de partilha de bons sabores e de amizade. Olá, amigo Cláudio, obrigado por me teres deixado ver o meu correio electrónico e o blogue da Maria José onde ela evoca a forma como nos conhecemos (noutro lugar mágico, Alpedrinha). Obrigado amiga por essas palavras poéticas e solidárias.
As férias são esta mescla de emoções, sentimentos, olhares, recordações.
Malhadais foi expoente do que há de melhor na vida: amizade, companheirismo, descoberta, silêncio, poesia.
Luís Filipe Maçarico