A luz estava perfeita. Boris Karloff, Bela Lugosi, Christopher Lee e outros famosos vampiros do cinema teriam ficado robicundos de inveja...
O almoço fora bem regado e a língua ainda tinha vestígios de tinta de choco.A tasca do tio Gil, a aragem do mar, a companhia do Angel, da Jesus e da Cristina, ele de Barcelona, elas de Madrid, além do Nuno Távora, que captou o momento, foram os ingredientes para este instantâneo criativo. A barra vermelha da camisola do abutre, a cor escarlate da roupa da vítima, o cenário dos portões do castelo de Sesimbra...enfim, não podia ser melhor para estes amantes do Teatro homenagearem a arte de Molière.
1 comentário:
Será mesmo preciso um dia especial para não esquecer o teatro? quando o nosso quotidiano não passa de uma peça de teatro no grande palco da vida.
Um abraço. Augusto
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