
Primeiro, o Jorge recolheu visões coloridas das festas do Redondo e chamou-lhes ruas de papel. Depois,na antiga Aldeia da Luz guardou rostos e sítios que as águas transformaram em memória. Pelo meio, captou instantes de uma cidade quotidiana e íntima,partilhando-os no livro que fizémos "Lisboa,Pegadas de Luz" Entretanto, o apelo do Mundo levou-o à Índia e à Tunísia, trazendo desses lugares distantes outros gestos, o sabor dos territórios do silêncio. Um dia destes, talvez aconteça uma exposição ou um livro onde o olhar do Jorge floresça nas mãos dos que gostam de viajar através da fotografia.(foto de Jorge Cabral, Tunísia 2003)

2 comentários:
O olhar do Jorge é o lhar diferente que os fotógrafos têm. Conseguem ver aquilo que nós não vimos.
Um abraço. Augusto
Eu adoro viajar através de fotografias. O meu pai era um fotógrafo de primeira água, amador, mas comóptimo "olho". Passou-me o bicho do registar tudo em fotos: ando sempre de máquina em punho.
Boa semana para ti.
PS-Não há nenhuma página do Jorge na net? Vou procurar
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