Está na moda espalhar nódoas sobre os cidadãos através da net. Não gostas do meu bigode ou da minha falta de cabelo, não aprecias o que penso e escrevo ou tens inveja do meu sorriso pepsodent desdentado de momentânea alegria, ou pura e simplesmente porque estás com o período ou o teu amado pôs-te na ordem por causa dos teus acessos de histeria, mimo, má formação e recalcamentos, logo desforras-te em mim e atacas-me com uma cagadela de anão mental.
Ponham-se a pau!
Mas reparem bem: não falo dos furtivos e perturbados comentadores, decerto mal amados, como aquele que me acusou de apoiar os terroristas, por não ter confirmado nos meus textos a celestial formatação do discurso securitário.
Sei que nesse ninho de víboras renascem os inquisidores que há séculos perseguem com a asfixia da escuridão os semeadores de luz.
No lugar de cérebro têm merda de ratazana e estão sempre à espera de atacar.
São paquidermes, porque o corpo pesa-lhes de culpa.
São répteis, porque se enrolam em erros ortográficos que denunciam a raivinha de dentes com que escrevem.
São homens sem agá, porque escrevem e pensam sem dignidade. Brincam com a vida, a moral, o futuro, porque sabem que não cabem nos domínios onde o esplendor humano se manifesta.
São mesquinhos, andam à babugem, não sabem o que querem, por isso escouceiam, mordem, ferem, ensopados na baba mental que os atrofia. Nunca serão nada!!!
No entanto, e para que não haja más interpretações, pois defendo a crítica e o diálogo, a troca de impressões, a correcção de uma opinião diferente, sublinho que falo de escabrosos e furtivos visitantes de sites que os aproveitam para tentar denegrir o percurso cimentado com a argamassa da dedicação, do rigor e do sacrifício.
E o que é mais surpreendente é que, desde que não usem palavrões são aceites, sem qualquer verificação sobre a idoneidade do visado.
É fartar vilanagem, que o regabofe da difamação dos pequenos porcos caseiros vai fazendo o seu estrago, espalhando a dúvida, a calúnia, a sua nociva nódoa.
4 comentários:
Um xi coração à Ana e outro para a Ana Teresa, duas Anas em latitudes diferentes e de gerações também diversas, mas duas amigas maravilhosas, uma que me acompanha há muito tempo num quotidiano repleto de surpresas e cumplicidades deliciosas, outra que surgida aqui neste espaço virtual,partilha uma visão fraterna do mundo.Acerca deste meu post onde falo dos ataques de certa gente,imaginem que um imbecil foi ao site do município de Lisboa, município onde trabalho, pondo em causa um trabalho meu, uma biografia, que deu muito trabalho, sofrimento, entrega e foi realizada com muita envolvência, método, rigor...
Essa gente semeia a dúvida onde há honestidade e isso pode ser dilacerante.Fica uma nódoa, como digo neste texto, uma baba peçonhenta. Foi por isso que escrevi aquelas palavras...
Obrigado pela sabedoria e pelo afecto e um beijo às duas.
Luís
Ó Luís, mas que zangado com certos viajantes dos blogs, coitados, são tão bons rapazes, tão educados, tão inteligentes, tão cultos, tão, tão,tão. A evolução humana não se fez por um sucessão específica de espécimes, mas pela vivência em simultâneo de diversas espécies, ficando algumas pelo caminho por não terem tido condições evolutivas suficientes para continuarem. Eram todos muito parecidos, como o são agora.
Um abraço. Augusto
Ó meu queridíssimo amigo: achas então que os vermes merecem que se gaste tempo e feito desta forma? Em bom vernáculo: cagando e andando! E ri-te descaradamente na cara que não mostram mas se calhar até será conhecida. Os ccães ladram e a caravana passa...
Acho que devemos deixar as «chinesices» e os homens sem agá e confraternizar que é o que a vida tem de bom.
Abraço e te espero.
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