As imagens são da Vila-Museu de Mértola, onde era suposto construir-se em taipa, respeitando volumetrias e materiais.
Conheço esta terra desde a década de oitenta do século XX , quando o cometa Halley andou pelos céus e habituei-me a encontrar nas suas ruas a beleza genuína dum território singular, que me fez voltar sempre.
Cantei-a em verso e é cenário para os melhores sonhos da vida.
No entanto, recentemente, deparei-me com um cubo nascente de cimento e tijolo, que definirei como furúnculo num corpo são. Para folclorizar o sítio, os inventores desta forma de construir, colocaram um batente marroquino.
Como perguntar não ofende e amar uma terra assim não é pecado, deixo uma questão a quem de direito: Que património se pretende promover? O tradicional ou esta inovação? Já é permitido fazer de qualquer maneira?
Luís Filipe Maçarico (recolha fotográfica e texto)
Conheço esta terra desde a década de oitenta do século XX , quando o cometa Halley andou pelos céus e habituei-me a encontrar nas suas ruas a beleza genuína dum território singular, que me fez voltar sempre.
Cantei-a em verso e é cenário para os melhores sonhos da vida.
No entanto, recentemente, deparei-me com um cubo nascente de cimento e tijolo, que definirei como furúnculo num corpo são. Para folclorizar o sítio, os inventores desta forma de construir, colocaram um batente marroquino.
Como perguntar não ofende e amar uma terra assim não é pecado, deixo uma questão a quem de direito: Que património se pretende promover? O tradicional ou esta inovação? Já é permitido fazer de qualquer maneira?
Luís Filipe Maçarico (recolha fotográfica e texto)
2 comentários:
Talvez quem possa dar uma explicação para esta arranjo Histórico/Saloio poderá ser a nossa vereadora das obras, Dra Sandra Gonçalves, ou o nosso chefe de divisão Engº Paulo Felizardo a quem compete analisar todos os projectos do centro Histórico e não só.
Um abraço, Luis
Talvez quem possa dar uma explicação para esta arranjo Histórico/Saloio poderá ser a nossa vereadora das obras, Dra Sandra Gonçalves, ou o nosso chefe de divisão Engº Paulo Felizardo a quem compete analisar todos os projectos do centro Histórico e não só.
Um abraço, Luis
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