Foi bom voltar à rua e receber cumprimentos de velhos e novos amigos (alguns deles aqui em destaque) e outros como João Rodrigues, Fernando Duarte, João Pedro, Carlos e Maria Ana...
Há 35 anos o país era diferente, não havia luz, água, saneamento básico num imenso Portugal abandonado. O analfabetismo era enorme. A pobreza, a emigração, a guerra, a censura, a polícia política e dos costumes, era tudo verdade, uma triste verdade de um país do qual se tinha vergonha. País sufocante.
Há quem deseje reeditar esse arremedo de país tão cinzento. No Governo, em autarquias, no dia a dia lutamos contra os que nos roubam fatias de Abril e nos querem voltar a sufocar.
Foi bom voltar à rua para dizer que Abril respira na força e na esperança dos que querem um país melhor. Estes que farão tudo para que se cumpra o que falta desse Abril que abriu as portas do sonho e da liberdade.
Luís Filipe Maçarico
Há 35 anos o país era diferente, não havia luz, água, saneamento básico num imenso Portugal abandonado. O analfabetismo era enorme. A pobreza, a emigração, a guerra, a censura, a polícia política e dos costumes, era tudo verdade, uma triste verdade de um país do qual se tinha vergonha. País sufocante.
Há quem deseje reeditar esse arremedo de país tão cinzento. No Governo, em autarquias, no dia a dia lutamos contra os que nos roubam fatias de Abril e nos querem voltar a sufocar.
Foi bom voltar à rua para dizer que Abril respira na força e na esperança dos que querem um país melhor. Estes que farão tudo para que se cumpra o que falta desse Abril que abriu as portas do sonho e da liberdade.
Luís Filipe Maçarico
5 comentários:
Há, «há quem deseje reeditar esse arremedo de país cinzento». E na verdade a cor do NOSSO ABRIL tem vindo a desvanecer.
Mas enquanto houver um CRAVO VERMELHO passeando a rua ou olhando uma praça, os anos continuarão com 12 meses de esperança e de querer, na Liberdade que nos sustenta a fé.
VINTE E CINCO DE ABRIL SEMPRE!!!
Longe na altura não vivi nada da alegria de que falam, no 25 de Abril, antes outras preocupações.
Não concebo uma vida feliz sem Liberdade, e sei bem como era antes do 25 de Abril.
Mas Liberdade sem pão, também não faz ninguém feliz e vejo como vive grande parte do país.
Penso que os objectivos do 25 de Abril, ficaram só pela metade, e mesmo essa metade, vejo-a cada dia mais ameaçada, pelos falsos democratas que nos governam.
Um abraço e bom fim-de-semana
Não soubemos por aqui ontem de festejos. Até porque não saímos propriamente à procura. De qualquer forma não assistimos a nada dessa natureza. Pouca gente na rua...
Mas para mim o dia de ontem, 25 de Abril trinta e cinco anos depois de setenta e quatro, valeu mais que quaiquer festejos. Para mim o dia de ontem valeu por um grande ramo de cravos vermelhos. O meu filho, que tu conheceste pequenino e agora tem 7 anos, fez a festa ao ver festejar-se pela televisão, fez a festa ao querer ver, e viu o pouco que foi possível, o filme da Maria de Medeiros. Soube-me tão bem o sentido empolgado com que ele recebeu estas alusões a um acontecimento que mal conhece. Fez-me tão bem este entusiasmo de menino, de criança com estrelas no olhar. Bem a propósito este cartaz da primeira foto que aqui deixas.
Preciso não deitar a perder a força deste menino. Preciso ensinar-lhe...
Um abraço, Luis
Jingã
Belmi
Grande Reportagem....
Cada vez mais é preciso não esquecer: 25 de Abril Sempre!!!
E que a luz da liberdade não se apague...
Beijo, amigo.
São esses, os que querem um país melhor, que querem Abril de novo...
Um abraço.
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