Pessoas que não nos esquecem e nos tratam sempre com um brilhozinho nos olhos, são amigos de verdade. Pessoas que anseiam conhecer-nos e que enquanto não estão connosco andam numa inquietação constante, insistindo em ver-nos e depois, como se fôssemos o brinquedo que desejavam alcançar, uma vez apresentados, nos põem de parte, podem ter todos os brasões e pergaminhos no nome, que a mim dizem-me pouco.
O Pedro Leitão é meu irmão. Temos a mesma mãe. A Maria João é a minha cunhada. Ambos cinco estrelas. Com uma categoria, que não há príncipes do Mónaco ou de qualquer família real que se lhes compare. Desde que me conhecem, o que sucedeu há apenas dois anos, têm tido um carinho e uma atenção que merecem esta distinção. Só posso estar-lhes grato pelo privilégio de terem sabido construir esta ponte para o afecto. Agora temos um território comum: a fraternidade. Coisas simples de entender, que se fazem sem pressa, sem exigências, com a paciência de saber fazer o que interessa acontecer.
A sensibilidade tem destas surpresas. E eles conquistaram o meu coração. Ah! Mas seria injusto se não referisse aqui o pequeno Pedro Miguel, que é reflexo da forma de estar dos pais e a serenidade do João, filho deste casal mágico, que está bem acompanhado pela Sofia. Ambos sonhadores, ambos estudantes, ambos Futuro com toda a esperança que esta palavra tem.
Gosto mesmo deles. Em Évora, ou noutro lugar onde se respire sinceridade.Por isso festejo este encontro com as belas flores aromáticas desta Primavera, existentes no quintal com jardim andaluz onde escutei a passarada, e alguns retratos que lhes fiz, ao longo da conversa que tivemos.
Obrigado.
NOTA: Passei de raspão por Évora. Ainda não tinha chegado há muitas horas, quando a minha amiga Maria Amélia recebeu a notícia que a sua dedicada amiga Irene tinha falecido, o que precipitou a estadia e tornou a segunda feira de Páscoa alentejana, fria e sombria.
Não contactei mais ninguém, à excepção da Rosário Fernandes minha "soeur du coeur" e do Pedro Leitão, a quem pedi para transmitir cumprimentos ao resto da família, dado que ele tem sido uma presença regular no telemóvel e no meu correio electrónico, tentando saber como estou e dando-me notícias acerca dos outros irmãos e da mãe (aniversários, maleitas, etc) atitude que tive em conta ao ter este gesto, pois as breves férias (ainda de 2008 ) que ansiava, face ao tão grande cansaço que sinto, lembram-se que ainda trabalho e estudo - segundo mestrado em Mértola - com intensidade, pensara gozá-las sem ver pessoas, longe do ruído, em perfeito anonimato...
Texto e fotos de Luís Filipe Maçarico
O Pedro Leitão é meu irmão. Temos a mesma mãe. A Maria João é a minha cunhada. Ambos cinco estrelas. Com uma categoria, que não há príncipes do Mónaco ou de qualquer família real que se lhes compare. Desde que me conhecem, o que sucedeu há apenas dois anos, têm tido um carinho e uma atenção que merecem esta distinção. Só posso estar-lhes grato pelo privilégio de terem sabido construir esta ponte para o afecto. Agora temos um território comum: a fraternidade. Coisas simples de entender, que se fazem sem pressa, sem exigências, com a paciência de saber fazer o que interessa acontecer.
A sensibilidade tem destas surpresas. E eles conquistaram o meu coração. Ah! Mas seria injusto se não referisse aqui o pequeno Pedro Miguel, que é reflexo da forma de estar dos pais e a serenidade do João, filho deste casal mágico, que está bem acompanhado pela Sofia. Ambos sonhadores, ambos estudantes, ambos Futuro com toda a esperança que esta palavra tem.
Gosto mesmo deles. Em Évora, ou noutro lugar onde se respire sinceridade.Por isso festejo este encontro com as belas flores aromáticas desta Primavera, existentes no quintal com jardim andaluz onde escutei a passarada, e alguns retratos que lhes fiz, ao longo da conversa que tivemos.
Obrigado.
NOTA: Passei de raspão por Évora. Ainda não tinha chegado há muitas horas, quando a minha amiga Maria Amélia recebeu a notícia que a sua dedicada amiga Irene tinha falecido, o que precipitou a estadia e tornou a segunda feira de Páscoa alentejana, fria e sombria.
Não contactei mais ninguém, à excepção da Rosário Fernandes minha "soeur du coeur" e do Pedro Leitão, a quem pedi para transmitir cumprimentos ao resto da família, dado que ele tem sido uma presença regular no telemóvel e no meu correio electrónico, tentando saber como estou e dando-me notícias acerca dos outros irmãos e da mãe (aniversários, maleitas, etc) atitude que tive em conta ao ter este gesto, pois as breves férias (ainda de 2008 ) que ansiava, face ao tão grande cansaço que sinto, lembram-se que ainda trabalho e estudo - segundo mestrado em Mértola - com intensidade, pensara gozá-las sem ver pessoas, longe do ruído, em perfeito anonimato...
Texto e fotos de Luís Filipe Maçarico
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