A diversidade é o grande lema das exposições que Morille apresenta durante o PAN.
Este ano, sendo "Comunicando" a palavra-chave, os visitantes ( e as duas centenas e meia de habitantes) puderam fruir dessa variedade criativa.
Além das já divulgadas exposições de Rodrigo Dias e Jorge Bacelar, estiveram expostos:
-Lhamada Perdida, de Jean-Claude Cubino, que interagiu com a miudagem, executando uma pista de automóveis com telemóveis.
-Malhabladas, "El discurso feminino en la arte contemporâneo actual", comissariada por Gloria Hernández Serrano, cujas autoras mostraram esculturas, ilustrações, colagens e pinturas.
-Vulneraables, de Sofia Elena Ibarras.
Caretos, de António Tiza.
- Homenage a Siega Verde, de Carlos Garcia Medina.
-A Forma II, por Flávio Delgado.
-Sin Título, de Paula Sánchez.
-A Ilha dos amores, de Nuno Manuel Pereira.
Em Morille, durante os dias do maravilhoso Festival, a Arte de Vanguarda marca uma presença incontornável.
Parabéns à organização, pela selecção destes autores e trabalhos.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
1 comentário:
Adorei. A oitava imagem parece ser muito bonita e os telefones são engraçadíssimos. É curioso como uma pequena localidade promove um evento tão interessante.
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