Nas ruas de Morille existem marcas indeléveis da passagem de artistas, como Mestre Elvira, que em 2015 dirigiu um atelier, com jovens aprendizes, para soldar e moldar pedaços de ferro com os quais se fizeram belíssimas esculturas.
Esta magnífica Arte Pública é resultado das várias edições do PAN - Festival de Poesia Transfronteiriça, Património e Arte de Vanguarda, enriquecendo sobremaneira espaços de um território que é mágico pelas iniciativas que nele acontecem, pelos participantes, pelos criadores, que trazem versos e pinturas, esculturas e canções.
VIVA MORILLE!
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
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