Renato Roque possui um olhar singular, de uma sensibilidade que equivale ao conhecimento que lhe permite saber qual o melhor ângulo, como usar a máquina que nos eterniza, naquele instante.
Das muitas imagens recebidas, seleccionei apenas algumas, para deixar aqui uma amostra, através deste olhar especial, do que foi o PAN.
Apetece-me perguntar, - perante tanta coisa boa vivida em três dias, por terras de Espanha, - face ao excesso de feiras medievais, em Portugal, nos sítios onde o património se vai degradando, e havendo tanta falta de criatividade nos eventos que repetem pimbalhices de Toys, Tonis e Quins, o que fazemos nós por nós?
Das muitas imagens recebidas, seleccionei apenas algumas, para deixar aqui uma amostra, através deste olhar especial, do que foi o PAN.
Apetece-me perguntar, - perante tanta coisa boa vivida em três dias, por terras de Espanha, - face ao excesso de feiras medievais, em Portugal, nos sítios onde o património se vai degradando, e havendo tanta falta de criatividade nos eventos que repetem pimbalhices de Toys, Tonis e Quins, o que fazemos nós por nós?
Pois ali estivemos, em Morille, na sala dos Plenos, partilhando poemas e apresentando Igaedus de António Salvado. Montserrat Villar González, João Mendes Rosa, Rute Campanha e eu mesmo.
E olha os comensais do refeitório, rodeados pelas diversas exposições de fotografia e aguarela sobre a linha do Sabor e num espaço que não surge nas imagens, o "El Quijote" de José Antonio Arribas.
Depois, ali no Poetódromo, escutando uma das crianças que disseram poemas, ao lado dos poetas mais crescidos...
E por último na caminhada ao fim do dia de sábado, acompanhando a filha do pintor, até ao Cemitério de Arte.
Bem haja, Renato, por esta partilha, que emociona, por retratar alguns dos grandes momentos, que vivenciámos em Morille.
Texto de LFM Fotografias de Renato Roque
Sem comentários:
Enviar um comentário