José Antonio Arribas, nasceu em Madrid, na calle de Goya, em 19 de Março de 1943.
Pintor marcante, desde criança os pincéis e as tintas seduziram-no de tal forma que a sua pintura chegou a Houston, Chicago e Miami.
Viveu em Ávila e da sua paleta saiu uma interpretação, com traços e técnicas renascentistas do "El Quijote".
Vale a pena consultar, na net, a sua página, que nos informa com detalhe da mundivisão da sua obra e da caminhada no planeta.
Em Morille, no refeitório da comunidade artística esteve patente, nos dias do Festival, a exposição "El Quijote".
Falecido em 2013, a organização do PAN 2015 entendeu homenagear este vulto da Cultura Espanhola.
Na presença da sua filha, Clara Isabel Arribas Cerezo, realizou-se ao entardecer um funeral para o Cemitério de Arte, espaço único, onde se celebra a passagem de seres especiais como José António Arribas.
José Reis Fontão (do grupo Pedra d'Hera, do Fundão) e Joaquim Figueiredo (autor do livro "Arigato"), entre outros, transportaram numa padiola, um banco que pertenceu ao pintor. O jovem Fábio Marques levou em procissão uma coluna de som, que espalhava nos ares com aromas de rosmaninho, a música de Bach.
José Reis Fontão (do grupo Pedra d'Hera, do Fundão) e Joaquim Figueiredo (autor do livro "Arigato"), entre outros, transportaram numa padiola, um banco que pertenceu ao pintor. O jovem Fábio Marques levou em procissão uma coluna de som, que espalhava nos ares com aromas de rosmaninho, a música de Bach.
Chegados ao sítio onde já estava preparada uma cova, decorreu a sessão, com Clara Isabel Arribas Cerezo celebrando as memórias felizes do pai, ligadas àquele banco onde em pequena se sentou, contemplando e interagindo com José Antonio.
João Mendes Rosa e o alcalde Manuel Ambrosio Sánchez Sánchez, acompanhados por outros participantes pegaram em pás e enterraram naquele crepúsculo dos deuses um pedaço da História da Arte.
Texto e fotografias de Luís Filipe Maçarico
Sem comentários:
Enviar um comentário