Domingo, quando a festa acabou, os acórdeons, as guitarras, os bombos das mais diversas origens e um novo grupo de chocalhos do Fundão, desfilaram pela velha Petratínea, encantando forasteiros e habitantes, como se pode ver nas imagens que guardei e partilho aqui.
Dura três dias a festa, repleta de atracções e reencontros, que a tornam única e desejada todos os anos.
Voltarei, espero estar vivo para o ano, pois quero saborear aromas e sons, vozes e euforias.
Talvez não volte é a comer algumas iguarias.
(A diabetes espreita...Envelhecer também é receber estes "presentinhos" da existência e tentar saber dar a"volta"...mudando de hábitos...serei capaz?)
Mas é possível voltar sempre. Nem que seja sob a forma de saudoso fantasma...ou, com força vital no comboio da Beira Baixa...
Luís Filipe Maçarico
(texto e imagens)
Dura três dias a festa, repleta de atracções e reencontros, que a tornam única e desejada todos os anos.
Voltarei, espero estar vivo para o ano, pois quero saborear aromas e sons, vozes e euforias.
Talvez não volte é a comer algumas iguarias.
(A diabetes espreita...Envelhecer também é receber estes "presentinhos" da existência e tentar saber dar a"volta"...mudando de hábitos...serei capaz?)
Mas é possível voltar sempre. Nem que seja sob a forma de saudoso fantasma...ou, com força vital no comboio da Beira Baixa...
Luís Filipe Maçarico
(texto e imagens)
1 comentário:
Terminada a festa deste ano o convite anunciado para a do próximo.
Alpedrinha em grande nestes dias. No meu coração sempre. Tenho saudades.
Sabes que se conseguires durante todo este ano ter juizinho e fazer uma dieta apropriada pode ser que ao voltares a Alpedrinha no próximo ano possas apreciar as iguarias de sempre directamente do saber e das mãos da Maria dos Anjos e de quem com ela confeciona tais acepipes...
Saudades minhas também da viagem no comboio da Beira Baixa...
Jingã para ti
(obrigada por todas as memórias...)
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