Granada possui, numa colina esplendorosa, um dos conjuntos monumentais mais belos do Mundo: O Alhambra, cidade muralhada do tempo do Al-Andaluz, cujo nome é explicado por várias lendas, uma das quais terá a ver com a cor dos tijolos de taipa, secos ao sol, feitos de argila e gravilha das muralhas exteriores do castelo, mas outra lenda sugere que o topónimo virá da cor intensa das tochas que iluminaram as noites, em que após cada dia, foi construída, sem descanso, durante anos (1248-1354).
Na sequência da desagregação do reino de Córdova, Granada tornara-se um reino independente muçulmano em 1013.
A dinastia Nasrida do reino taifa (pequeno reino, emirato) de Granada reinou entre 1238 e Janeiro de 1492, sendo este o último território de administração árabe, cercado por vários reinos cristãos e vítima da pulverização dos diversos reinos taifas (de Toledo, Zaragoza, Valencia, Murcia, Silves, Mértola, Niebla, Huelva, Sevilha, Badajoz, etc.)
Os alunos da Universidade do Algarve e do Campo Arqueológico de Mértola, que fizeram esta visita, puderam usufruir de céu azul, temperatura amena e do acompanhamento de um guia excepcional - o professor da Universidade de Granada, Antonio Malpica Cuello.
Fiquei em silêncio diante de toda aquela Arte e História. Fotografei constantemente. Todos repararam na minha sofreguidão. Das três vezes que visitei aquele espaço mágico, era a primeira que tinha uma máquina digital e correu a lenda que teria feito mais de mil fotos.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
Na sequência da desagregação do reino de Córdova, Granada tornara-se um reino independente muçulmano em 1013.
A dinastia Nasrida do reino taifa (pequeno reino, emirato) de Granada reinou entre 1238 e Janeiro de 1492, sendo este o último território de administração árabe, cercado por vários reinos cristãos e vítima da pulverização dos diversos reinos taifas (de Toledo, Zaragoza, Valencia, Murcia, Silves, Mértola, Niebla, Huelva, Sevilha, Badajoz, etc.)
Os alunos da Universidade do Algarve e do Campo Arqueológico de Mértola, que fizeram esta visita, puderam usufruir de céu azul, temperatura amena e do acompanhamento de um guia excepcional - o professor da Universidade de Granada, Antonio Malpica Cuello.
Fiquei em silêncio diante de toda aquela Arte e História. Fotografei constantemente. Todos repararam na minha sofreguidão. Das três vezes que visitei aquele espaço mágico, era a primeira que tinha uma máquina digital e correu a lenda que teria feito mais de mil fotos.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
4 comentários:
boabdil vendo a cidade de granada cair sobre o poder dos reis católicos teve uma visão de sua mãe aixa, a qual lhe disse "não chores como mulher o que não soubeste defender como homem"
"daí-lhe senhor esmola porque não há maior pena neste mundo que ser cego em granada"
Só em silêncio
e por vezes de olhos fechados
se vê melhor
porque não basta olhar
Deus foi muito generoso com a sua Criação.
Deu ao homem entre outros atributos.
O prazer da glória o previlégio da visão.
Para que o homem depois de arte recriar.
Sentisse orgulho em poder admirar, o fruto da sua própria mão.
E como se não bastassem os olhos da cara p'ra ver. Doou-lhe os olhos da alma que nada deixam perder.
Aquele abraço da amiga certa
Rosa
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