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Os Cadernos Temáticos foram o grande desafio que a direcção cessante e a nova direcção da Aldraba, de uma forma muito empenhada levaram a cabo.
E num salto de gigante, a Associação do Espaço e Património Popular, passou da honrosa mostra da sua exposição sobre Aldrabas e Batentes, numa garagem de Mértola, durante o IV Festival Islâmico em Maio de 2007, para o Salão Nobre da Câmara Municipal neste novo Maio de 2009, em que se desenrolou o V Festival.
Cláudio Torres apresentou esta obra, proporcionando a todos os presentes uma verdadeira aula acerca dos objectos relacionados com o poder simbólico da mão, José Prista referiu-se a pormenores interessantes, decorrentes dos três anos de elaboração e melhoramento do trabalho, José Alberto Franco sintetizou os objectivos da associação, criada em 25 de Abril de 2005 e Manuel Marques, em nome da CMMértola iniciou a sessão.
O público que encheu o espaço, correspondeu à expectativa, criada em torno do estudo, que constituiu um dos momentos altos da animação cultural do evento.
Este primeiro caderno sobre "Aldrabas e Batentes de Porta. Uma Reflexão sobre o Património Imperceptível" foi muito procurado, pela abordagem invulgar, embora não inédita pois o autor já escreveu sobre o tema em revistas como "Almansor", "Callípole" e "Arqueologia Medieval".
Todavia, muita gente (onde se incluem responsáveis autárquicos, construtores, arquitectos) desconhece a história e simbólica destes objectos ancestrais, que durante séculos serviram para chamar os habitantes de palácios, residências senhoriais, templos e habitações do povo.
Luís Filipe Maçarico (texto) António Brito (fotografia)
E num salto de gigante, a Associação do Espaço e Património Popular, passou da honrosa mostra da sua exposição sobre Aldrabas e Batentes, numa garagem de Mértola, durante o IV Festival Islâmico em Maio de 2007, para o Salão Nobre da Câmara Municipal neste novo Maio de 2009, em que se desenrolou o V Festival.
Cláudio Torres apresentou esta obra, proporcionando a todos os presentes uma verdadeira aula acerca dos objectos relacionados com o poder simbólico da mão, José Prista referiu-se a pormenores interessantes, decorrentes dos três anos de elaboração e melhoramento do trabalho, José Alberto Franco sintetizou os objectivos da associação, criada em 25 de Abril de 2005 e Manuel Marques, em nome da CMMértola iniciou a sessão.
O público que encheu o espaço, correspondeu à expectativa, criada em torno do estudo, que constituiu um dos momentos altos da animação cultural do evento.
Este primeiro caderno sobre "Aldrabas e Batentes de Porta. Uma Reflexão sobre o Património Imperceptível" foi muito procurado, pela abordagem invulgar, embora não inédita pois o autor já escreveu sobre o tema em revistas como "Almansor", "Callípole" e "Arqueologia Medieval".
Todavia, muita gente (onde se incluem responsáveis autárquicos, construtores, arquitectos) desconhece a história e simbólica destes objectos ancestrais, que durante séculos serviram para chamar os habitantes de palácios, residências senhoriais, templos e habitações do povo.
Luís Filipe Maçarico (texto) António Brito (fotografia)
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