São pequenas cintilações quotidianas, livros, fotografias, desenhos, postais, velhos brinquedos. A memória respira neles. A infância e os amigos que já partiram perpetuam-se nestes objectos biográficos. A poesia pode nascer, subitamente, no simples acto de olhar para um destes fragmentos da existência.
Ecos do Encontro temático em Campo Maior
Há 2 dias
2 comentários:
as pequenas coisas....AS GRANDES COISAS....bjo.
Pelo que vejo as férias já eram.
Os brinquedos são o maior veículo da nossa memória da infância. Todos temos grandes e pequenas lebranças relacionadas com eles. Um brinquedo especial lembra-me o meu avô, outro não menos o meu pai e assim por diante.
Um abraço. Augusto
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