"Um Barco atracado ao cais é sempre um sonho preso"

sábado, agosto 21, 2004

Saudades da Ana

Rodrigo Leão no início da tarde de sábado, que promete ser quentinha, apesar deste Agosto ser o mais chuvoso de há cem anos!
A roupa na lavandaria, as calças do alfaiate tunisino no Presto, os jornais na bagagem de praia, o Kéfir a preparar mais um bálsamo digestivo, a cabeça leve após uma semana intensa de labor mas também de mágica evasão como aquela viagem ao fim do dia a S. Cristóvão...
Noite alentejana de via láctea, estrelas cadentes, grilos e uma ternura que fica para sempre guardada na alma.
Depois do mar que anseio, hei-de dormir muito melhor, embora com saudades da Ana.
A Ana é um sorriso que diz mil coisas sem gastar sílabas, e as palavras dizem o quanto nos amamos, tanta cumplicidade partilhada, quantos obstáculos desbravados e é tão pouco dizê-lo em frases estivais, que apetecia estar agora com ela a rir, pois essas gargalhadas resgatam a vida toda e hão-de soar até à eternidade no coração dos que também nos amam.
A Ana tem o sabor da noite Alentejana e a luz do Mar, daí a saudade, pois é-me essencial.
Um beijo do tamanho do mundo, diva!!!

3 comentários:

Cristina Pombinho disse...

Saudades de tanta gente... ana... vandinha no castelo... e não sei que mais... assim nunca hás-de ter um anjo azul a olhar por ti! Mesmo assim um beijo para ti para a Ana e um de expectativa para a vanda!

Cristina Pombinho disse...

São saudades da Ana, é castelo com a Vandinha... assim nunca hás-de ter um anjo azul a zelar por ti... mesmo assim um beijinho para ti, um para a Ana e um de expectativa para a Vanda.

Cristina Pombinho disse...

São saudades da Ana, é castelo com a Vandinha... assim nunca hás-de ter um anjo azul a zelar por ti... mesmo assim um beijinho para ti, um para a Ana e um de expectativa para a Vanda.