Os Amigos enchem o quotidiano com palavras e gestos, preocupam-se, partilham e há verbos fraternos que trazem no olhar.
Quando somos vítimas dos ladrões de sonhos, os Amigos devolvem-nos a alegria, o bem-estar, a crença no futuro.
Os Amigos são uma luz, uma esperança, o caminho que nenhuma religião pode ensinar.
A Amizade floresce nessa partilha e nessa vontade de resistir à treva.
Obrigado Amigos!
LFM
Quando somos vítimas dos ladrões de sonhos, os Amigos devolvem-nos a alegria, o bem-estar, a crença no futuro.
Os Amigos são uma luz, uma esperança, o caminho que nenhuma religião pode ensinar.
A Amizade floresce nessa partilha e nessa vontade de resistir à treva.
Obrigado Amigos!
LFM
2 comentários:
Luis
Esses ladrões de sonhos dificilmente terão AMIGOS e um dia vão sentir na pele a solidão profunda, o desespero e a angústia da desumanidade que plantaram.
Tu, que tens AMIGOS, tens a verdade, na partilha dos momentos, bons e maus, porque somos humanos, com defeitos e virtudes, mas sabemos o valor da humildade, dos gestos grandiosos e da partilha... Tu tens genuinamente esse dom, e o dom de dar a luz, a esperança e os sonhos, sempre reinventados.
As trevas ficarão na consciência pesada dos trapaceiros sem escrúpulos...
Para ti o céu bem azul é o limite, o horizonte é o desafio, e os teus amigos estão aqui para te enviar energia, raios de luz e silêncios cheios de sentidos que bem entendes...
Um ABRAÇO iluminado, meu amigo!
Apetece-me citar Saint Exupery, em "O Principezinho" (1943):
"- Só conhecemos as coisas que prendemos a nós - disse a raposa. - Os homens, agora, já não têm tempo para conhecer nada. Compram as coisas já feitas nos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens já não têm amigos. Se queres um amigo, prende-me a ti!
- E o que é que é preciso fazer? - perguntou o principezinho.
- É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim, em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não me dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto...
O principezinho voltou no dia seguinte.
- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa. Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto já hei-de estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito...São precisos rituais."
Um Beijo, meu Amigo... pelos laços que nos prendem e te tornam uma pessoa tão especial!
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