A Casa do Alentejo a meio da tarde desta quarta feira revelou-se um oásis.
O seu pátio era um poema de beleza e na sua taberna, junto às oliveiras que adornam o Largo Manuel da Fonseca, desfrutei de um queijinho de cabra, três fatias de pão alentejano e um copinho de vinho pequeno.
Essenciais para retemperar forças e enfrentar as feras rossio fora e chiado acima.
LFM (palavras e fotografias)
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