Quando aconteceu a invasão do Iraque, combinada entre Bush, Aznar, Blair e Durão, critiquei essa guerra que visava, como se veio a constatar, espoliar recursos, espalhar pobreza, dividir povos, etnias, liquidar a identidade de um território, dirigido por um dos aprendizes de feiticeiro, que os EUA apaparicaram.
Escudado pelo anonimato, um indivíduo com mau carácter, comentou (e a partir daí accionei o mecanismo que me permite não aceitar o insulto) "Maçarico e o seu discreto apoio ao terrorismo"...
Leio agora que um "Inquérito demoliu argumentos de Blair para justificar invasão no Iraque". O "caniche de Bush" porém, ainda argumenta que está convencido que tomou a decisão correcta e que, apesar de todos os erros, o Iraque está melhor sem Sadam".
Leio também na Imprensa que um iraquiano, que ajudou a derrubar a estátua do ditador de Bagdad, tem opinião diversa, mostrando-se arrependido do seu gesto, pois hoje, segundo a criatura, existem mil Sadams...[O Iraque como sabemos, passados treze fatídicos anos e após uma sucessão de "governantes" corruptos, tornou-se um Inferno na Terra, com atentados diários e consequente morticínio]
Se ainda é vivo o cobarde que me insultou devia ir passar férias a Bagdad, para respirar a "democracia" e "liberdade" implantada pelos "libertadores". Com um pouco de sorte, o seu discreto apoio aos EUA poderia proporcionar-lhe a sensação única de tomar um refresco, literalmente à bomba.
LFM (texto e foto)
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