A fotografia é dos anos oitenta e mostra bem a fruição visual do Tejo, a partir de um cais onde era possível passear sem barreiras.
Haverá algum lisboeta, cidadão nacional ou do Mundo, com sanidade mental, que não prefira uma paisagem envolvente, como a imagem documenta, a um espaço reconfigurado/interditado por uma barreira de contentores empilhados?
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografia)
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