"Um Barco atracado ao cais é sempre um sonho preso"

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Se eu morrer de manhã


Poema distribuído esta tarde na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa, pela família de Rosa Lobato Faria.
Clique em cima do texto para ler.

1 comentário:

Sérgio O. Sá disse...

Querer dizer?
O quê,
Se morrer
É o que se vê
Se não houver manhã
Em quem te vê?

Tu és o dia inteiro,
Noite que não há,
Rosto de Sol que aquece,
Olhar verdadeiro
Que se não esquece.

Sérgio O. Sá
2 de Fevereiro de 2010