As suas gargalhadas irrompem pelas ruas de Mértola, em certos dias. Noutros, a filosofia é evidenciada na conversa lúcida e diversa, fruto de muita sabedoria.
Um dia destes, soube pelo próprio que havia nova publicação, ainda a cheirar à tinta da impressão.
Como eu não tinha momentaneamente possibilidade de comprar a obra, o Mário Elias autografou o seu novo livro e ofereceu-me, dizendo: "sempre me deste os teus livros, agora é a minha vez!" E fez um auto retrato que é uma delícia.
Há gente assim, na nossa terra, gente que deambula, vagabundeia, calcurreia espaços, como as abelhas, de flor em flor, trazendo-nos depois o mel da vida num gesto.
Mário Elias é um desses casos.
Não podia deixar de partilhar o génio deste Mestre da aguarela, que espalhou a sua arte pela vila onde nasceu e percorre todos os dias, trazendo sempre uma nova perspectiva para falar da vida, essa fantástica aventura, este permanente desafio!
Luís Filipe Maçarico
1 comentário:
Só para deixar um jinho e um cinho.
Gosto muito de ti!
Sempre!!!
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