O Cais das Colunas, tema de tantos poemas e recordações, parece renascer, no sítio onde anteriormente muitos lisboetas viveram momentos inesquecíveis.
Num livro meu há a reprodução de um desenho do cais, cujo autor foi o pintor Rodrigo Dias, que mergulhou a folha onde desenhara, nas águas do Tejo. O desenho tem a marca desse momento em que o rio entrou na página...
O Cais das Colunas renasce. Que novos versos e estórias acontecerão?
Para já, fica este texto acabado de escrever:
"Estive muitas vezes neste Cais
contemplando o Tejo
nuns olhos ou o futuro
no silêncio da página.
Espero por essas colunas mágicas
para escrever mais versos
onde um sorriso volte a inspirar
novas marés de afecto."
Luís Filipe Maçarico
Num livro meu há a reprodução de um desenho do cais, cujo autor foi o pintor Rodrigo Dias, que mergulhou a folha onde desenhara, nas águas do Tejo. O desenho tem a marca desse momento em que o rio entrou na página...
O Cais das Colunas renasce. Que novos versos e estórias acontecerão?
Para já, fica este texto acabado de escrever:
"Estive muitas vezes neste Cais
contemplando o Tejo
nuns olhos ou o futuro
no silêncio da página.
Espero por essas colunas mágicas
para escrever mais versos
onde um sorriso volte a inspirar
novas marés de afecto."
Luís Filipe Maçarico
2 comentários:
A teus olhos os afectos dos lugares que sentes e dás, pelas palavras...
jingã
Belo poema
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