"Um Barco atracado ao cais é sempre um sonho preso"

domingo, janeiro 13, 2008

Na Luz Efémera


As palavras
cada vez doem mais
À força de as querer
Mais claras.

Na luz efémera
Seco os sentidos
Semeando
Silêncio,
Eternidade.

Não, não havia música
Apenas saudade...

foto (Nave do Barão, Loulé) e poema (do livro ''Caligrafia do Silêncio) LFM

1 comentário:

isabel mendes ferreira disse...

e quem assim escreve a saudade tem na alma uma luz.

in.secreta.

:)

porque visivel sempre.


adoro.te.


meu POETA!