No Congresso de Loures das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, fui apanhado durante um momento de descontracção pelas companheiras funcionárias da então FPCCR, actual CPCCRD.
Partilho essa memória de algo que ninguém me pode roubar: o prazer de ser solidário e de caminhar inteiro junto de outras pessoas voluntárias que constroem oásis de cultura e resistência no marasmo do quotidiano subordinado cada vez mais a deveres impostos por governantes para quem os direitos são para ser espezinhados.
No dia em que deixar de ser solidário, enlouqueci ou morri, porque eu sou este.
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