terra em brasa germina
para florir nos olhos de fogo
passam como nuvens
parecem a impetuosa
corrente de um rio
ansioso por chegar à foz,
mas que se perde
na aridez dos caminhos
da sede.
(excerto de um poema de LFM, escrito em Tozeur, em 30-12-2000; fotografia de JORGE CABRAL)
2 comentários:
Não me digas que és tu disfarçado na fotografia.
Um abraço. Augusto
Caro Luís, o deserto é um poema... Abraço, do teu amigo, FMOP.
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