Durante uma semana revi lugares e rostos. Conheci outros sorrisos e sítios, sempre na terra mágica de Alpedrinha.
Foi bom de ver e sentir, depois de um Verão excessivo, a água que jorrou dos céus, galgou a serra, dançando de novo nas fontes, limpando o ar, agora mais respirável por aquelas paragens.
A Gardunha ficou de novo encantada, com o cântico das águas.
Andei com as pessoas no campo, saboreei ameixas e romãs, medronhos e diospiros.
Fazer férias cá dentro é isto: beber jeropiga com a São, provar o licor da Piedade, as farófias da Maria dos Anjos, sardinhas deliciosas na pensão Clara, um churrasco com o Hugo e os seus companheiros de aventuras, falar de poesia com o Francisco e o dr. João Mendes Rosa, no Fundão, ver os bácoros e os chibinhos da Amélia, na quinta dos Bacelos, olhar as peças do museu da Liga dos Amigos de Alpedrinha, conversar com a dona Manuela e com a Marília, fugir de uma chuvada enorme e assistir a um concurso de cães de raça - e descobrir o dr. João Costa a apaparicar o Galileu, beber um cafezinho no Moisés, encontrar rostos familiares no café da dona Maria José, fotografar uma rosa para partilhar com os amigos a beleza efémera das flores são momentos inesquecíveis que uma terra como esta proporciona. Quando é que vêem conhecer Alpedrinha?
(fotografias de LFM; quadro de Isabel Aldinhas)
Foi bom de ver e sentir, depois de um Verão excessivo, a água que jorrou dos céus, galgou a serra, dançando de novo nas fontes, limpando o ar, agora mais respirável por aquelas paragens.
A Gardunha ficou de novo encantada, com o cântico das águas.
Andei com as pessoas no campo, saboreei ameixas e romãs, medronhos e diospiros.
Fazer férias cá dentro é isto: beber jeropiga com a São, provar o licor da Piedade, as farófias da Maria dos Anjos, sardinhas deliciosas na pensão Clara, um churrasco com o Hugo e os seus companheiros de aventuras, falar de poesia com o Francisco e o dr. João Mendes Rosa, no Fundão, ver os bácoros e os chibinhos da Amélia, na quinta dos Bacelos, olhar as peças do museu da Liga dos Amigos de Alpedrinha, conversar com a dona Manuela e com a Marília, fugir de uma chuvada enorme e assistir a um concurso de cães de raça - e descobrir o dr. João Costa a apaparicar o Galileu, beber um cafezinho no Moisés, encontrar rostos familiares no café da dona Maria José, fotografar uma rosa para partilhar com os amigos a beleza efémera das flores são momentos inesquecíveis que uma terra como esta proporciona. Quando é que vêem conhecer Alpedrinha?
(fotografias de LFM; quadro de Isabel Aldinhas)
4 comentários:
Vejo que vens retemperado.
Ainda bem, Luís.
Abraço.
Qualquer dia, só tenho medo é que me caia em cima uma abóbora dessas.
Um abraço. Augusto
O apetite fica desperto !
um abç
jcp
bela serie de fotos apetece conhecer... os sitios e as gentes
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