Nem sempre quem recupera a arte sacra tem sabedoria e qualidade, para restaurar com as cores aproximadas os santos dos templos existentes em Portugal.
Tenho tido conhecimento, através da Internet, dos jornais e do espírito crítico de amigos, relacionados com esta área, sejam eles devotos, intelectuais preocupados com estas jóias das Comunidades, nem sempre respeitadas, e também responsáveis por alguns museus, que em uníssono rejeitam tais desmandos.
Algures na Beira Baixa encontrei, numa igrejinha, santas e meninos divinos, todos "recuperados" aparentando ser descendentes ou familiares de Frida Khalo, tal deve ser o fascínio do "artista" pela pintora mexicana...
Todavia em Alpedrinha, a Fábrica da Igreja pode orgulhar-se da forma como o Anjo da Guarda e restantes santos foram tratados.
O próprio espaço foi melhorado, com reforço de iluminação continuada, lateral.
O chão e muitos pormenores mereceram renovação.
Quando as coisas correm bem e não ficam nas mãos de curiosos, quem assume a responsabilidade da escolha dos Mestres, está de parabéns.
Foi bem aplicado o dinheiro obtido na Festa do Anjo da Guarda.
Entramos e sentimos a melhoria.
Aqui fica o exemplo positivo de como se deve tratar este património identitário.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
O próprio espaço foi melhorado, com reforço de iluminação continuada, lateral.
O chão e muitos pormenores mereceram renovação.
Quando as coisas correm bem e não ficam nas mãos de curiosos, quem assume a responsabilidade da escolha dos Mestres, está de parabéns.
Foi bem aplicado o dinheiro obtido na Festa do Anjo da Guarda.
Entramos e sentimos a melhoria.
Aqui fica o exemplo positivo de como se deve tratar este património identitário.
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
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