Na festa do ano passado a Nádia e o Gonçalo disseram poemas meus na Capela do Leão, durante o lançamento do meu livro 15º de poesia que a Câmara Municipal do Fundão editou: "Ar Serrano" (mencionado nas páginas 55 e 124 da revista anual do Município).
Dois jovens que descobriram Alpedrinha através do meu olhar e que voltaram à Festa dos Chocalhos neste Setembro de 2007.
A Nádia que voltou em Novembro, com Eugénio de Andrade na mochila, trouxe nesta sua 3ª vez mais amigos. Comemos todos, os petiscos e a sopa da Maria dos Anjos na tasquinha que o Lourenço animou.
Acompanhou-nos em vários percursos, em algumas refeições e na taberninha da Dona Maria (maravilhosa ginja com elas!) o presidente da direcção da Aldraba, José Alberto Franco.
O rebanho tornou a descer a Gardunha pelo caminho romano. Os espectáculos e os desfiles sucederam-se e causou sensação "As Pifaradas do Álvaro", vindo de Unhais com os executantes vestidos com uma indumentária que lembrava romanos ou índios...
Foi giro ver o pequeno Miguel a acompanhar os Zabumbas. Os elementos do rancho folclórico da Casa do Povo local trouxeram memórias nos seus gestos e houve ainda vários gaiteiros, harmónicas de Ponte de Sor, o acordeonista Sertório, os Cotas Club (jazz).
Concertos de música clássica e uma conversa com a directora do Museu da Transumância de Abruzzo, em Itália enriqueceram o programa da Festa.
Mas o privilégio maior foram as conversas que tive com dois homens incontornáveis: o vereador da Cultura Paulo Fernandes, que está atento à requalificação do Palácio do Picadeiro e o pastor Lopes, cujos terrenos que possui comprou com trabalho e honra no tempo em que a palavra tinha valor.
Nota curiosa: ninguém de Alpedrinha participou na descida da serra e aqueles que vieram do Fundão, ao chegarem à vila que a marquesa de Alorna apelidou de "Sintra da Beira", meteram-se numa camioneta e regressaram à origem.
Texto e fotos de LFM
A Nádia que voltou em Novembro, com Eugénio de Andrade na mochila, trouxe nesta sua 3ª vez mais amigos. Comemos todos, os petiscos e a sopa da Maria dos Anjos na tasquinha que o Lourenço animou.
Acompanhou-nos em vários percursos, em algumas refeições e na taberninha da Dona Maria (maravilhosa ginja com elas!) o presidente da direcção da Aldraba, José Alberto Franco.
O rebanho tornou a descer a Gardunha pelo caminho romano. Os espectáculos e os desfiles sucederam-se e causou sensação "As Pifaradas do Álvaro", vindo de Unhais com os executantes vestidos com uma indumentária que lembrava romanos ou índios...
Foi giro ver o pequeno Miguel a acompanhar os Zabumbas. Os elementos do rancho folclórico da Casa do Povo local trouxeram memórias nos seus gestos e houve ainda vários gaiteiros, harmónicas de Ponte de Sor, o acordeonista Sertório, os Cotas Club (jazz).
Concertos de música clássica e uma conversa com a directora do Museu da Transumância de Abruzzo, em Itália enriqueceram o programa da Festa.
Mas o privilégio maior foram as conversas que tive com dois homens incontornáveis: o vereador da Cultura Paulo Fernandes, que está atento à requalificação do Palácio do Picadeiro e o pastor Lopes, cujos terrenos que possui comprou com trabalho e honra no tempo em que a palavra tinha valor.
Nota curiosa: ninguém de Alpedrinha participou na descida da serra e aqueles que vieram do Fundão, ao chegarem à vila que a marquesa de Alorna apelidou de "Sintra da Beira", meteram-se numa camioneta e regressaram à origem.
Texto e fotos de LFM
1 comentário:
E mais uma vez...Como foi bom lá estar!...
Obrigada por tudo!
Nádia
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