No domingo 25 de Maio de 2014, será dia para escolhermos os deputados, que nos representarão no Parlamento Europeu.
A Alemanha elege 96 deputados.
França, Inglaterra e Itália, elegem, cada um, 73 representantes.
Espanha elegerá 54 deputados.
A Polónia, 51.
A Roménia, 33.
A Holanda, 26.
Com 22 representantes, cada um, Bélgica, República Checa, Grécia e Hungria.
Portugal escolhe 21 deputados, para nos repesentarem na Europa.
A Suécia, 20.
A Aústria, 19.
A Bulgária, 18.
Com 13 cada um, a Finlândia, a Dinamarca e a Eslováquia.
Com 12, cada um, seguem-se a Irlanda e a Lituânia.
Eslovénia e Letónia elegerão 8 deputados, cada um.
6 representantes, é o número que os pequenos países, como Chipre, Estónia, Luxemburgo e Malta, deverão escolher.
Ora, face a este panorama (751 deputados, no total dos 28 países, que constituem actualmente a UE), e conhecendo o que se passa na Alemanha, na França, na Itália, na Espanha, na Hungria, na Grécia, só para dar exemplos de governos de direita ou de pseudo-esquerda, que vão permitir eleger deputados extremistas, os deputados portugueses, pouco ou nada poderão mudar o peso dos países mais populosos, nas medidas que o Parlamento Europeu continuará a tomar, contra os países pequenos...
Resta dizer que a votação aqui, contribuirá para;
- ou manter o estado de coisas, de perda continuada, para todos os que trabalham, para os que ficaram sem trabalho, para os que se aposentaram, para os que tentam manter as pequenas e médias empresas, de dimensão familiar, como restaurantes, cafés, minimercados, sapatarias, lojas de vestuário, ajudando a compensar os mais necessitados, da avalanche dos preços altíssimos, dos estabelecimentos de marca e da moda, de esplanadas de luxo, ligadas a alojamentos para turistas abonados (a Baixa de Lisboa está repleta deste tipo de hotéis, ditos de "charme", com dezenas e dezenas de sítios de comércio encerrados), que impede quem tem pouco dinheiro de fruir a cidade e os espaços tão envolventes que este país (ainda) possui...
- Ou mudar alguma coisa, através de eleições legislativas antecipadas, caso os actuais detentores do poder, que se julgam (ainda) maioritários após tanto desgaste e brutal austeridade, recebam o devido cartão vermelho à sua desastrosa governação.
- ou manter o estado de coisas, de perda continuada, para todos os que trabalham, para os que ficaram sem trabalho, para os que se aposentaram, para os que tentam manter as pequenas e médias empresas, de dimensão familiar, como restaurantes, cafés, minimercados, sapatarias, lojas de vestuário, ajudando a compensar os mais necessitados, da avalanche dos preços altíssimos, dos estabelecimentos de marca e da moda, de esplanadas de luxo, ligadas a alojamentos para turistas abonados (a Baixa de Lisboa está repleta deste tipo de hotéis, ditos de "charme", com dezenas e dezenas de sítios de comércio encerrados), que impede quem tem pouco dinheiro de fruir a cidade e os espaços tão envolventes que este país (ainda) possui...
- Ou mudar alguma coisa, através de eleições legislativas antecipadas, caso os actuais detentores do poder, que se julgam (ainda) maioritários após tanto desgaste e brutal austeridade, recebam o devido cartão vermelho à sua desastrosa governação.
Dia 25 votarei CDU, para proporcionar o renascimento dos sonhos e de uma vida mais justa e igualitária, com o meu contributo, para que as grandes empresas, com lucros elefantisíacos e infames, em vez dos mais desfavorecidos, paguem as crises do Capitalismo.
A minha opinião, acerca do actual modelo europeu, é que deveríamos sair de uma associação, que tortura as pessoas e as impede de viver felizes, em constante insegurança, reduzindo o salário, os apoios sociais, a dignidade, a liberdade, a democracia.
Assistimos a um arremedo grotesco dos valores humanos, somos tratados- países e povos - como lixo.
Espero ainda ver em vida, a mudança, que restabeleça o equilíbrio e a harmonia, roubados pelos novos ditadores - os insaciáveis mercados.
A esperança não morre, enquanto houver gente que diga Não e Lute por um Mundo Melhor.
Luís Filipe Maçarico
1 comentário:
No dia 25 já somos 2 a votar por um uma Europa mais justa, mais solidária, onde os mais desfavorecidos não sejam tratados como lixo tornando-se escravos e reféns deste Capitalismo Selvagem!!!! Abraço, AP.
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