Foi um privilégio assistir, no âmbito do 4º aniversário das cantadeiras da Alma Alentejana, a um belo espectáculo com cante e viola campaniça, que incluiu uma homenagem a um jovem professor, executante com mestria, no nome e na perfomance: Pedro Mestre.
Com ele vieram os 4 ao sul, as crianças das escolas de Almodôvar, as papoilas, os cardadores e as mulheres, também elas campaniças, que cantam como ninguém, onde floresce a Ana Valadas, voz de oiro do Alentejo. E o vereador da Cultura da Câmara Municipal de Castro Verde, Paulo Nascimento, homem solidário e de iniciativa.
Parabéns ao Joaquim Avó, à Nazaré, ao Luís Moisão e à Fátima, a todas as cantadeiras, à Rosa Dias, aos Amigos do Alentejo, padrinhos das cantadeiras e ao público estóico, que aguentou uma sala - CIRL, do Laranjeiro, com temperatura gélida, autêntico viveiro da gripe.
E obrigado pelo esforço que permitiu o espectáculo, que também teve as sevilhanas e os cavaquinhos, o saboroso arroz de pato, o convívio e a sempre maravilhosa alegria do povo num domingo outonal, chuvoso e frio.
Luís Filipe Maçarico
Com ele vieram os 4 ao sul, as crianças das escolas de Almodôvar, as papoilas, os cardadores e as mulheres, também elas campaniças, que cantam como ninguém, onde floresce a Ana Valadas, voz de oiro do Alentejo. E o vereador da Cultura da Câmara Municipal de Castro Verde, Paulo Nascimento, homem solidário e de iniciativa.
Parabéns ao Joaquim Avó, à Nazaré, ao Luís Moisão e à Fátima, a todas as cantadeiras, à Rosa Dias, aos Amigos do Alentejo, padrinhos das cantadeiras e ao público estóico, que aguentou uma sala - CIRL, do Laranjeiro, com temperatura gélida, autêntico viveiro da gripe.
E obrigado pelo esforço que permitiu o espectáculo, que também teve as sevilhanas e os cavaquinhos, o saboroso arroz de pato, o convívio e a sempre maravilhosa alegria do povo num domingo outonal, chuvoso e frio.
Luís Filipe Maçarico
3 comentários:
Já apanhei frios e calores nesta sala do Laranjeiro...
Esta foi certamente uma bela festa.
Abraço
Caro Luis, aproxima-se mais um Natal e sem conhecer exactamente o que o Natal significa para o meu amigo é, pelo menos um tempo de reflexão. Por isso, com todo o carinho, lhe deixo um abraço e lhe desejo que tenha umas óptimas festas!
Meu amigo,também lá estive, e como tu apanhei um frio de rachar, mas o calor humano sem duvida nos prendeu, aos saberes dum povo que nada teme, nem o frio que fez nesse 14 de Dezembro.
Já José Regio dizia, que havia um frio envolto em vento suão, vindo do Norte,que regelava os ossos.
Quem sabe se não foi esse mangano que nos visitou nessa noite?
Enfim foi bom.
Aquele abraço dos amigos certos.
Rosa e Toy
Enviar um comentário