Com o espelho do Guadiana a lembrar-lhe a eterna beleza, Mértola adormece e desperta no coração da luz, entre rumorejos de água e asas.
Decorrido o mês inicial do primeiro semestre do mestrado "Portugal Islâmico e o Futuro", continuo a olhar esta terra com o prazer da descoberta das coisas boas do Mundo.
A Poesia vive naquelas ruelas, naquelas pedras ancestrais, nos rostos acolhedores da gente humilde e fraterna que o Alentejo tem.
Chegado aqui, reforço a vontade de prosseguir.
LFM
Decorrido o mês inicial do primeiro semestre do mestrado "Portugal Islâmico e o Futuro", continuo a olhar esta terra com o prazer da descoberta das coisas boas do Mundo.
A Poesia vive naquelas ruelas, naquelas pedras ancestrais, nos rostos acolhedores da gente humilde e fraterna que o Alentejo tem.
Chegado aqui, reforço a vontade de prosseguir.
LFM
5 comentários:
E que saudades de Mértola!...
O desejo de boas "viagens"!
Eu adoro Mirtillis. Sou suspeito não é?
Um abraço.
Amigo Luís,
bebi
pela manhã,
com sofreguidão,
"UM CHÁ DE ESTRELAS"
único...
É lindo este teu poema!
Vou continuar a degustar estes teus "Cadernos de Areia".
Abraço e obrigado por tudo!
Mértola é muito bonita... Com o Guadiana a refrescar-lhe os pés delicados...
Abraço
Já não vou a Mértola há muito tempo. Há tempo demais!
Abraço
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