Um dia a madeira estraga-se e a porta emudece. Observei estes belos exemplares na ditosa Xelb de Al-Mutamid.
Perto do Museu Municipal encontrei a mão a quem roubaram a companheira. Ficou a "espera" sem batente...
Mais uma vez chamo a atenção de autarcas, arquitectos, construtores, estudantes e amantes do património para agirem, antes que os nossos lugares fiquem sem graça.
Reparem no formato, na jóia de design que é o terceiro objecto a contar de cima.
A nossas cidades, vilas e aldeias ainda têm estes sinais. Até quando?
(fotografias de LFM)
Perto do Museu Municipal encontrei a mão a quem roubaram a companheira. Ficou a "espera" sem batente...
Mais uma vez chamo a atenção de autarcas, arquitectos, construtores, estudantes e amantes do património para agirem, antes que os nossos lugares fiquem sem graça.
Reparem no formato, na jóia de design que é o terceiro objecto a contar de cima.
A nossas cidades, vilas e aldeias ainda têm estes sinais. Até quando?
(fotografias de LFM)
5 comentários:
beijo. sem portas. sempre janelas. escancaradas...e um sorriso. largo.
Quando se perceberá que apesar do aluminio é possivel continuar a "usar" estes belos objectos.
Um abraço
João Costa Pereira
Estupendas portas e suas ferragens! Repito aqui o comentário que fiz à anterior postagem...
No meu bairro geralmente não batia-mos a porta de ninguém, havia sempre um cão que denunciava a chegada de mais uma visita, quando não havia cão, dizia-sse:
- Ò DA CASA?
Talvez você para não assustar ninguém?
Por isso é que a minha cadela sempre mordeu ao carteiro e aos policias, não sei se por estarem de azul ou por baterem à porta das pessoas.
Amigo são só curiosidades, abraços:
Lindos registos! Também tenho alguns batentes. O Luís pode ver este em http://www.olhares.com/cruz/foto482949.html
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