Apesar da Câmara Municipal de Almada, ao que julgo saber, já se ter pronunciado junto do Governo acerca da falta de condições, quer para os utentes, como para os trabalhadores do Estado, que desempenham as suas funções no Registo Civil, situado na Praça São João Baptista, o funcionamento indizível daqueles serviços prossegue, com filas diárias de horas, à espera que chamem o utente que cedo recolheu senha.
Quem requerer cartão de cidadão, deverá optar por ir a Lisboa, pois o serviço alternativo, por marcação telefónica, só proporciona desenvolvimento do assunto para daqui a um mês.
É urgente rever situações destas.
Os cidadãos que esperam, criticando, deveriam assumir os seus direitos, neste como em todos os aspectos. Mas à boa maneira portuguesa, dizem mal até serem chamados. Um vez servidos, o problema é esquecido.
Por isso o estado a que isto chegou, também é culpa de cada um que não protesta, no sentido de ajudar a melhorar o que está mal.
Luís Filipe Maçarico
1 comentário:
Tens toda a razão
Há registos que valem menos que as impressões digitais
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