O Marco Valente (também arqueólogo, natural de Mafamude, a residir em Beja) e eu, tínhamos acabado de apresentar o primeiro trabalho do Mestrado, sobre uma necrópole islâmica, descoberta por Isabel Luzia na cidade de Loulé, em 1999.
Aliás, a nossa análise centrava-se no artigo que aquela arqueóloga escreveu para a revista Al-Ulyã. Correu bem.
Disse então ao professor Luís Filipe Oliveira que, só pelos desafios que este trabalho me colocou, já tinha valido a pena ter decidido frequentar este curso.
É que sendo antropólogo cultural, e não percebendo nada da análise de cadáveres (antropologia física) nem de arqueologia, fiz uma pesquisa minuciosa, para tentar perceber as metodologias, as práticas, as exigências e lógicas daquelas áreas do saber.
O Marco Valente foi (é) impecável como colega e ser humano.
Partilhou, reflectiu, aprendemos um com o outro e ficámos bem na fotografia, pois toda a gente nos felicitou pela informação apresentada.
Obrigado Marco, obrigado professor, obrigado colegas e até sexta-feira!
Luís Filipe Maçarico (texto) Hugo Baptista (fotografia)
8 comentários:
Assim constróis mais e mais o ´conhecimento e enches mais e mais a bagagem de Amigos. Assim és Tu, Luís.
Jingã
Belmi
.
A saúde debilitada de meus pais, ele internado no hospital onde foi amputado a uma perna, ela em casa, mas totalmente dependente, teem-me impedido de visitar os amigos virtuais e reais.
Um abraço e uma boa semana
Olá Luis,
encontraste algum aspecto menos positivo, no comentário que elaborei anteriormente, que resultasse impeditivo de o publicar?
Lamento se o mesmo contituiu algum tipo de incómodo, eu assumo o meu passado, como alicerce do meu futuro, sou consciente que não resulta uma opção comum à grande maioria dos Portugueses, mas, essa é a única forma de poder evitar vegetar, qual aliendados soberbos de mentira.
Abraço.
Mário Pinto Jr.
paracaparicaedneck@gmail.com
data26 de janeiro de 2009 17:00
assuntocomentário
enviado porgmail.com
17:00 (16 horas atrás)
Boa tarde
O comentário não apareceu no blogue, pelo simples motivo que chegou em branco, sem qualquer palavra. Agradeço, para ser publicado, que apareça algum conteúdo.
Não é meu apanágio censurar opiniões.
Já me sucedeu foi que me insultaram e tive de colocar algum controle...mas as opiniões são sempre publicadas.
Venham elas.
Abraço
Luís
Olá Luis,
A questão que pretendi trazer a esta tua casa tinha como motivo fundamental saudar-te, saudar-te depois de mais de 20 anos sem coincidir contigo. Da mesma forma que não resulta estranho constatar a utilização deste meio por tua parte, sorpreênde-me, isso sim, haver-te encontrado, sobretudo se atendermos que, depois de ter começado por estudar ciencias politicas e passar por direito, decidi acabar na faculdade de filosofia, estudando antropologia social e cultural, coincidindo curiosamente com a tua especialização.
Foi muito interessante abrir este leque de conclusões que facilita uma experiência, a qual, mantendo a Boas no lugar que merece, posso interpretar como um trabalho de campo, ainda que de âmbito pessoal, e, por tal, menos subjectivo.
Convido-te a que passes nas seguintes direcções, onde encontrarás uma nova forma de destapar o obscurantismo no qual hoje, a media dominante, pretende manter a juventude do nosso país:
http://caparicaredneck.blogspot.com
http://revolucionaria.wordpress.com
O eco dos becos já não é igual.
Abraço.
A revolução é hoje!
Fico contente Luís, por teres vencido mais este desafio! Parabéns! Continua a investir no conhecimento! Bjs, Ana
olá Luís,
felicito-te pelo blog, também tenho q criar um. boa semana e como diriamos en espanha "tu tienes arte" hehehehe
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