ALENTEJO[1]
Alentejo,
terra de vento e silêncio
onde
o Homem semeia a Palavra
Alentejo,
terra de sonho e sofrimento
onde
o poema tem sede de flores
e
rios. Como quem faz um pão
escrevo
à sombra das tuas oliveiras.
E
canto o voo altivo das cegonhas,
esta
leveza de viver em ruas brancas…
[1]
Publicado em “O Sabor da Cal”,
Câmara Municipal de Beja, 1997, pág. 31. Foi divulgado em jornais alentejanos e em blogues.
Poema e fotografias de Luís Filipe Maçarico
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