Aos leitores que acompanham o "Águas do Sul" e que me foram dando nota de alguma preocupação pela ausência, saibam que houve uma constipação, fruta da época, deste tempo longo de chuva e frios.
Não obstante ter tomado a vacina sazonal contra a gripe, as manhãs frias e uma boleia para o sul, que demorou a chegar, geraram o mal estar físico que costumamos ter nestas situações.
Canjinhas, benurons, aerius, nemisulide, tantum verde, passe a publicidade, etc. bombardearam o organismo que reagiu...
Mas é claro que houve outras coisas...
Há muito desencanto dentro desta alma. O tempo amoral em que vivemos, o excesso ou a ausência de gestos fere.
Depois, há escapes. Como a Farmville, essa outra doença de gente dita civilizada. Caí na tentação...
Tudo somado, o Mestrado não está em risco, a vida associativa não está em perigo, a poesia talvez tenha hibernado, mas não é grande problema, são fases. Continuo a acordar à mesma hora, a repetir os tiques de autómato, a caminho e no regresso do serviço, ou durante o desempenho profissional...
Sábado, e no âmbito de uma das cadeiras do Mestrado, assisti ao VI Encontro sobre Ordens Militares em Palmela.
Alguns dos docentes daquele curso, integravam a organização deste Encontro, como a Dr.ª Isabel Cristina Fernandes, uma das professoras mais empenhadas em ensinar que conheci e o historiador Luís Filipe Oliveira, respeitado professor da Universidade do Algarve, que privilegia o rigor da forma e a seriedade da pesquisa.
Como tenho de trabalhar, para a cadeira "A Jihad e a Cruzada", a questão da Guerra Santa vista dos dois lados, ou seja para os cristãos e os islamistas, o dia em Palmela foi muito proveitoso.
Durante uma pausa captei estas imagens de Palmela para vos oferecer e desafiar. Trata-se de um concelho entre Lisboa e Setúbal, com o campo e o mar em redor. O património ali ainda respira...
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
Não obstante ter tomado a vacina sazonal contra a gripe, as manhãs frias e uma boleia para o sul, que demorou a chegar, geraram o mal estar físico que costumamos ter nestas situações.
Canjinhas, benurons, aerius, nemisulide, tantum verde, passe a publicidade, etc. bombardearam o organismo que reagiu...
Mas é claro que houve outras coisas...
Há muito desencanto dentro desta alma. O tempo amoral em que vivemos, o excesso ou a ausência de gestos fere.
Depois, há escapes. Como a Farmville, essa outra doença de gente dita civilizada. Caí na tentação...
Tudo somado, o Mestrado não está em risco, a vida associativa não está em perigo, a poesia talvez tenha hibernado, mas não é grande problema, são fases. Continuo a acordar à mesma hora, a repetir os tiques de autómato, a caminho e no regresso do serviço, ou durante o desempenho profissional...
Sábado, e no âmbito de uma das cadeiras do Mestrado, assisti ao VI Encontro sobre Ordens Militares em Palmela.
Alguns dos docentes daquele curso, integravam a organização deste Encontro, como a Dr.ª Isabel Cristina Fernandes, uma das professoras mais empenhadas em ensinar que conheci e o historiador Luís Filipe Oliveira, respeitado professor da Universidade do Algarve, que privilegia o rigor da forma e a seriedade da pesquisa.
Como tenho de trabalhar, para a cadeira "A Jihad e a Cruzada", a questão da Guerra Santa vista dos dois lados, ou seja para os cristãos e os islamistas, o dia em Palmela foi muito proveitoso.
Durante uma pausa captei estas imagens de Palmela para vos oferecer e desafiar. Trata-se de um concelho entre Lisboa e Setúbal, com o campo e o mar em redor. O património ali ainda respira...
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografias)
1 comentário:
Bem vindo de volta e que essas melhoras sejam bem rapidas. Bem Haja
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