Até domingo é tempo de degustar o vinho da serra de Cicó e os sabores do chícharo, com carne, peixe, em tarte ou licor.
Ontem estive em Alvaiázere com o jornal "Conversas de Café" e o tempo foi escasso para ver de relance a exposição de artesanato e produtos da terra no Mercado, assistir ao concerto de Silvestre Fonseca, à actuação dos coros dos funcionários da CMAlvaiázere e do Ministério da Educação e escutar maravilhado, entre outras, uma comunicação sobre a nova roda dos alimentos, muito bem apresentada e fundamentada, da autoria de uma professora local. Igualmente de uma investigadora do concelho, foi a comunicação seguinte, acerca da leguminosa que dá nome ao festival. Sala repleta, provando que quando o tema é aliciante e bem comunicado, o público acompanha com interesse os oradores, mesmo após um almoço bem regado.
Falaram também dois oradores externos, um deles o professor António Dores do ISCTE que se debruçou sobre o Kephir...
O jovem presidente da autarquia, com um sentido de humor e uma envolvência pouco comuns, apresentou o espectáculo, divertindo e divertindo-se, conferindo ao festival do Chícharo deste ano uma grandeza à escala humana que me apraz registar.
O convívio gastronómico foi outro momento alto e ocorre-me sugerir que se faça qualquer coisa também em Alvaiázere, em torno da maravilhosa broa, que sabe a pão, ao contrário dos sucedâneos de pão que se embalam com chancelas e dúzias de conservantes e chegam a Lisboa sabendo a plástico...
Seria injusto não deixar outra palavra de apreço, desta feita para Guida Loureiro, pela exposição patente no Museu de Alvaiázere, recentemente inaugurado. Trata-se de Piano Fortíssimo, uma mostra de mais de uma dezena de pianos, correspondentes a performances de outros tantos artistas internacionais.
Pedro Barroso, Chícharo - Mor e Guilherme de Melo participaram nas diversas iniciativas de ontem, tal como António Pinho director do "Conversas de Café", Eduardo Ventura, empresário do restaurante "AlbaPólvora" e José Alberto Franco e Luís Maçarico, da Aldraba - Associação do Espaço e Património Popular.
Ontem estive em Alvaiázere com o jornal "Conversas de Café" e o tempo foi escasso para ver de relance a exposição de artesanato e produtos da terra no Mercado, assistir ao concerto de Silvestre Fonseca, à actuação dos coros dos funcionários da CMAlvaiázere e do Ministério da Educação e escutar maravilhado, entre outras, uma comunicação sobre a nova roda dos alimentos, muito bem apresentada e fundamentada, da autoria de uma professora local. Igualmente de uma investigadora do concelho, foi a comunicação seguinte, acerca da leguminosa que dá nome ao festival. Sala repleta, provando que quando o tema é aliciante e bem comunicado, o público acompanha com interesse os oradores, mesmo após um almoço bem regado.
Falaram também dois oradores externos, um deles o professor António Dores do ISCTE que se debruçou sobre o Kephir...
O jovem presidente da autarquia, com um sentido de humor e uma envolvência pouco comuns, apresentou o espectáculo, divertindo e divertindo-se, conferindo ao festival do Chícharo deste ano uma grandeza à escala humana que me apraz registar.
O convívio gastronómico foi outro momento alto e ocorre-me sugerir que se faça qualquer coisa também em Alvaiázere, em torno da maravilhosa broa, que sabe a pão, ao contrário dos sucedâneos de pão que se embalam com chancelas e dúzias de conservantes e chegam a Lisboa sabendo a plástico...
Seria injusto não deixar outra palavra de apreço, desta feita para Guida Loureiro, pela exposição patente no Museu de Alvaiázere, recentemente inaugurado. Trata-se de Piano Fortíssimo, uma mostra de mais de uma dezena de pianos, correspondentes a performances de outros tantos artistas internacionais.
Pedro Barroso, Chícharo - Mor e Guilherme de Melo participaram nas diversas iniciativas de ontem, tal como António Pinho director do "Conversas de Café", Eduardo Ventura, empresário do restaurante "AlbaPólvora" e José Alberto Franco e Luís Maçarico, da Aldraba - Associação do Espaço e Património Popular.
2 comentários:
Sempre a passear Luís! Fazes tu muito bem, vai continuando a contar-nos os teus percursos etnográficos!!
Bjs
Ana
Com um novo visual, o "Chícharo" deste ano! Dá ideia de uma outra dinâmica e que daqui para a frente será sempre a melhorar. Nota curiosa: entre garrafas de refrigerante e um ou outro copo de vinho, uma "botelha" só para o Zé Alberto! Privilégios de Presidente? ;)))
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