domingo, janeiro 13, 2008

Na Luz Efémera


As palavras
cada vez doem mais
À força de as querer
Mais claras.

Na luz efémera
Seco os sentidos
Semeando
Silêncio,
Eternidade.

Não, não havia música
Apenas saudade...

foto (Nave do Barão, Loulé) e poema (do livro ''Caligrafia do Silêncio) LFM

1 comentário:

  1. e quem assim escreve a saudade tem na alma uma luz.

    in.secreta.

    :)

    porque visivel sempre.


    adoro.te.


    meu POETA!

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