domingo, novembro 30, 2008

Mértola, a Eterna




Com o espelho do Guadiana a lembrar-lhe a eterna beleza, Mértola adormece e desperta no coração da luz, entre rumorejos de água e asas.
Decorrido o mês inicial do primeiro semestre do mestrado "Portugal Islâmico e o Futuro", continuo a olhar esta terra com o prazer da descoberta das coisas boas do Mundo.
A Poesia vive naquelas ruelas, naquelas pedras ancestrais, nos rostos acolhedores da gente humilde e fraterna que o Alentejo tem.
Chegado aqui, reforço a vontade de prosseguir.
LFM

5 comentários:

  1. E que saudades de Mértola!...
    O desejo de boas "viagens"!

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  2. Eu adoro Mirtillis. Sou suspeito não é?

    Um abraço.

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  3. Amigo Luís,

    bebi
    pela manhã,
    com sofreguidão,
    "UM CHÁ DE ESTRELAS"
    único...

    É lindo este teu poema!

    Vou continuar a degustar estes teus "Cadernos de Areia".

    Abraço e obrigado por tudo!

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  4. Mértola é muito bonita... Com o Guadiana a refrescar-lhe os pés delicados...

    Abraço

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  5. Já não vou a Mértola há muito tempo. Há tempo demais!

    Abraço

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