
Em "Keil do Amaral - Urbanista Tradição e Modernidade na sua Obra" aparece esta frase do célebre arquitecto, cujo contexto tinha a ver com o facto de Duarte Pacheco, então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, não lhe ter pago um trabalho, pretendendo saldar a dívida com o aliciamento para a entrega de um novo projecto:
"Eu já vi, que quem está errado sou eu, pois num país em que a desonestidade é que é premiada, ser honesto é que é o problema."
Texto (recolha) e foto (pormenor da entrada de uma casa em Nave do Barão/Loulé):LFM
Ser honesto, ao que parece, é um grande deFEITO no nosso país! Pois...
ResponderEliminarAbraço,
FMOP
Ser honesto é um deFEITO, mas é também uma grande IDIOTice.
ResponderEliminarRepare-se na prosa humilhante com que os vários poderes deste país mimam diarimente os honestos e abelhudos cidadãos?
E como trata os que não têm esses defeitos? Pois...Sejamos então idiotas!
Abraço