quinta-feira, março 16, 2006

Exílio


Nunca precisei tanto de respirar, no sentido físico e metafórico. Levarei comigo um caderno como este para o meu exílio na ilha de Djerba. Volto daqui a uns tempos...
(foto de Sónia Frade) Posted by Picasa

5 comentários:

  1. Luís, não posso ir a Coruche, a minha mãe adoeceu e tenho que cuidar dela, tem 85 anos e está de cama. Uma boa jornada para vocês.
    Um abraço. Augusto

    ResponderEliminar
  2. Boa viagem e divirta-se caro Luís, olhe e já agora aonde fica essa ilha?

    Um abraço,

    Pedro Gonçalves.

    ResponderEliminar
  3. beijo Poeta....e o teu caderno é magnifico...e em Djerba está-se bem. mt.


    beijos nunca exilados de ti.

    ResponderEliminar
  4. Bonjour Luis!
    Que tal o tempo por aí? muitos mergulhos, mts passeios, mts tascas, mt leitura, mt escrita?????..Pois, nós, por cá fizemos uma bela visita por Coruche e Santana do Mato, que vai fazer roer-te de invejinhas...,logo vês pelas fotografias!
    Aproveita para descansares de verdade, tenta pensar no vazio, que é difícil!!!, mas resulta, para quebrar o "streque":) :)
    Até à exposição sobre Adeodato
    Um abraço apertado,
    Dinamómetro

    ResponderEliminar
  5. Eu, pássaro do Sul, cantarei para ti ao anoitecer na mais assolada palmeira de Djerba...

    ResponderEliminar